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Mirna Christina

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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Adaptalção às temperaturas baixas


Fique atento à prática esportiva no frio!

Nosso corpo tem maior dificuldade de adaptação às temperaturas baixas. As atividades orgânicas nos músculos estão aumentadas e os vasos sanguíneos superficiais ficam mais estreitos. Esses e outros ajustes acontecem para que o organismo não perca calor por meio da pele. Reações como ereção dos pêlos e os tremores são outros mecanismos protetores contra o frio. A temperatura corporal inferior à 35°C já é sinal de hipotermia e leva a graves danos à saúde.
Aparentemente, há menor produção de suor, mas a perda de água pela transpiração continua ocorrendo bem como pela respiração e pela urina. A falta de água no organismo afeta a produção de calor e facilita a ocorrência da fadiga mais precocemente. Desta forma, é preciso ficar atento ao risco de desidratação.
Atividades físicas e esportes praticados em ambientes externos durante a época fria aumentam o grau de esfriamento quando há influência do vento e do vestuário molhado. A roupa molhada do esportista aumenta a sensação de frio e pode levar em média à queda da temperatura corporal em até 3°C. Levando-se em conta estes fatores, a tecnologia de desenvolvimento de roupas esportivas procura formas de manter o corpo mais seco utilizando tecidos com capacidade de absorver e dissipar o suor além de proteções contra o vento principalmente na região torácica.
Durante uma sessão de treino, procure aumentar a intensidade aos poucos para que a sua adaptação seja menos dramática e, é claro, não se exercite desprotegido do frio muito menos quando não se sentir bem para isso. Fique atento quando a temperatura ambiental estiver igual ou inferior à 24°C. A análise ambiental é importante para o planejamento de sua rotina de exercícios e para a manutenção da sua saúde.

Fonte :Dr Gilbert Bang, médico fisiatra do Einstein http://www.einstein.br/

Atividade Física na 3ª Idade

Bem-estar e Qualidade de Vida  Atividades físicas e uma dieta adequada: dupla imbatível para elevar a qualidade de vida em idosos

O envelhecimento tende a produzir processos degenerativos, e uma das características que mais é afetada por estes processos é a perda de massa muscular. A massa muscular e a força diminuem de forma gradativa em todas as pessoas depois que atingem a maturidade. Esses efeitos são potencializados pelo sedentarismo, e podem acontecer em maior ou menor grau, de acordo com a individualidade biológica. A composição corporal tende a piorar no envelhecimento sedentário devido ao aumento do tecido adiposo e à redução das massas ósseas e muscular, desta forma, um dos meios de prevenção para esta perda é a atividade física.

É fundamental lembrar que as atividades que não impõem aos músculos esqueléticos situações de tensão relativamente elevada não impedem a hipotrofia de desuso no envelhecimento, assim sem estímulos adequados, essa redução irá acontecer. A resistência mais comum é a realizada com pesos, mas também é possível com elásticos, molas, entre outros. A freqüência mínima recomendada para que se tenha um efeito real é de 3 vezes por semana

Nutrição
Para os idosos ativos, a nutrição é especialmente importante, devido à contribuição em amenizar a perda de massa muscular e de massa óssea e manter uma menor massa de gordura. O valor calórico da dieta varia de acordo com a idade, peso, altura, composição corporal, patologias apresentadas, estilo de vida, dentre outros fatores. É importante considerar a redução de 10% da taxa metabólica desta população no cálculo do valor calórico das dietas.
O idoso precisa consumir uma quantidade suficiente de carboidratos ao longo do dia (50-60% do valor calórico total) e principalmente antes e após a atividade física para suprir suas necessidades diárias de energia. O consumo adequado de proteínas é fundamental para a manutenção da massa muscular. Boas fontes protéicas nesta faixa etária são: carnes magras – vermelhas ou brancas, grãos como: o feijão, a ervilha, a lentilha, o leite e seus derivados, priorizando a tolerância individual. As gorduras mais indicadas para a dieta de indivíduos idosos envolvidos regularmente com a prática de atividade física são as insaturadas, principalmente as monoinsaturadas, provenientes de alimentos de origem vegetal, como o azeite de oliva, e de alguns peixes de água fria.
A população idosa apresenta particularidades que merecem maior cuidado e atenção. A nutrição pode contribuir para a manutenção e melhoria da saúde destes indivíduos, buscando a união de uma dieta equilibrada e saudável com o prazer, alegria e conforto que o alimento propicia, respeitando sempre as preferências e hábitos individuais.

Fonte: Márcio Marega, Fisioterapeuta; Carla Giuliano de Sá Pinto, Educadora Física e Ana Paula Alves, Nutricionista- http://www.einstein.br/bemestarequalidadedevida

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nutrientes para a Tireóide

Oito alimentos que auxiliam no funcionamento da tireoide

Glândula precisa de nutrientes, como o iodo, para produção de hormônios

Por Laura Tavares
Situada no pescoço e com formato que lembra uma borboleta, a glândula tireoide é fundamental para liberar hormônios que garantem o funcionamento de todo o organismo. "Quando algo não vai bem, ou seja, quando há hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios) ou hipertireoidismo (produção exagerada de hormônios), desde pele até coração podem ser afetados", explica a endocrinologista Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) - regional Rio de Janeiro.

E o problema é mais comum do que parece. Segundo dados do Instituto da Tireoide, 15% da população acima de 45 anos sofre de problemas na tireoide. Entre as principais causas de problemas na tireoide está uma dieta desequilibrada, relacionada especialmente ao consumo de iodo, além de outros nutrientes, como o selênio. No Dia Internacional da Tireoide, comemorado em 25 de maio, separamos oito alimentos que garantem o bom funcionamento dessa glândula tão importante.
  • Algas marinhas - Foto Getty Images


Algas marinhas

Algas marinhas são uma fonte riquíssima de iodo e ainda oferecem uma quantidade considerável de selênio, nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide, explica o nutrólogo Roberto Navarro, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Mas não exagere no consumo. "Como o sal já é rico em iodo, a ingestão reforçada desse alimento deve ser feita apenas por quem apresenta deficiência desse elemento", alerta.

Segundo o médico, o excesso de iodo pode levar ao hipotireoidismo, que é a baixa produção de hormônios pela tireoide. A quantidade ideal recomendada para um adulto saudável é de 150 microgramas por dia, que pode ser facilmente atingida sem qualquer adição extra de sal à comida pronta.                  
Castanha do Pará - Foto Getty Images

Castanha-do-pará

Rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide. "O ideal é consumir uma ou duas castanhas por dia", afirma a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult, em São Paulo.

A especialista também sugere adicionar a oleaginosa triturada em saladas, no arroz, em saladas de frutas ou até empanando peixes. Lembre-se apenas de consumir a castanha com moderação, já que ela é altamente calórica. Uma única unidade oferece 27 calorias.
Quinua - Foto Getty Images

Quinua

"Por ser uma ótima fonte de proteínas vegetais, a quinua é muitas vezes comparada à soja", aponta Roberto Navarro. O alimento é rico em cálcio, ferro, fibras, magnésio, potássio e zinco. Quando o assunto é tireoide, entretanto, quem ganha destaque mesmo é o selênio. A quantidade recomendada de ingestão de quinua é de duas colheres por semana, que podem ser adicionadas à salada, ao risoto ou, no caso da versão em flocos, a frutas e shakes.
Salmão - Foto Getty Images

Óleo de peixe

Assim como as algas marinhas, o óleo de peixe também é rico em iodo, diz a nutricionista Daniela. Só fique atento para escolher as opções certas: salmão, sardinha e atum. O nutriente também pode ser encontrado em opções vegetais, como a chia e a linhaça. "O consumo recomendado é de 120 g de peixe três vezes por semana ou duas cápsulas de 1.000 mg para suplementação por dia", explica a especialista. No caso do uso de suplementos, um profissional deve ser consultado.
Leite e derivados - Foto Getty Images

Leite e derivados

Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite. "Estes dois últimos são alguns dos principais responsáveis pelo bom funcionamento da tireoide", afirma Daniela Cyrulin. A quantidade diária recomendada é de três porções, podendo ser um copo de leite no período da manhã, um iogurte à tarde e duas fatias de queijo branco no fim do dia.
Ovo - Foto Getty Images

Gema do ovo

A gema de ovo é conhecida por seus componentes antioxidantes, que favorecem principalmente a saúde ocular. Mas a pequena quantidade de iodo presente no alimento também é importante para a produção de hormônios pela tireoide. Além disso, a gema apresenta carotenoides (responsáveis pela cor amarelo alaranjada) que são uma pré-vitamina A, também importante para a glândula. "Uma parte da vitamina A que o corpo recebe já vem pronta e outra parte vem por meio de nutrientes que o próprio corpo transforma em vitamina A, que é o caso dos carotenoides", esclarece o nutrólogo Roberto. Desde que não seja frito, ovos podem ser consumidos diariamente.
Carne vermelha - Foto Getty Images

Carne vermelha

"A carne vermelha é fonte de zinco e selênio, importantes para a produção hormonal", afirma a especialista Daniela. A nutricionista contrapõe, entretanto, que a carne também pode se tornar uma vilã da saúde, uma vez que contém quantias consideráveis de gordura saturada, prejudicial ao organismo quando em excesso. "Por isso, limite o consumo desse alimento a três bifes médios por semana", complementa.
Laranja - Foto Getty Images

Laranja

Rica em carotenoides e vitamina C, a laranja pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide. A quantidade diária recomendada, entretanto, é pequena: uma laranja por dia. "Como essa fruta é altamente calórica, a ingestão deve ser controlada, lembrando que um suco contém pelo menos três unidades de laranja", lembra o nutrólogo Roberto.
Fonte : http://www.minhavida.com.br/

                

domingo, 20 de maio de 2012

Outras fontes de cálcio

Leite se soja: boa opção para quem precisa de mais cálcio
14/5/2012

Você precisa aumentar sua ingestão de cálcio, mas não gosta muito de leite? alternativas para essa suplementação e, também, para substituir essa bebida da qual muita gente não gosta ou tem alergia. Para esses casos, é comum que alguns escolham o leite de soja como substitutivo, mas é preciso saber que as duas coisas não se equivalem. Isso quer dizer que você vai precisar buscar sua fonte de cálcio em outros alimentos.

Nem por isso o leite de soja deixa de ser benéfico para quem tem osteoporose, explica a nutricionista Cristiane Lorenzano, da diretoria da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional. Diversos estudos têm mostrado que populações asiáticas que consomem bastante soja têm índices mais baixos de osteoporose e a explicação pode ser a presença de isoflavonas nesse grão.

“As isoflavonas simulam o estrógeno e o consumo nessas populações, de cerca de 20 gramas de soja por dia, fornece aproximadamente de 40 a 50 mg desta substância”, afirma a especialista. Além disso, ao contrário do que acontece com as proteínas de origem animal, os componentes vegetais da soja dispensam que o organismo retire cálcio dos ossos para que ela seja metabolizada e para que a homeostaseequilíbrio de todos os componentes do meio sanguíneoseja mantida.

Veja abaixo as dicas da nutricionista para continuar bebendo leite de soja sem prejuízo no consumo do cálcio:

1. Complemente a ingestão de cálcio com alimentos como brócolis, couve manteiga, couve de Bruxelas, sardinha, grão de bico, feijão, espinafre.

2. Procure trocar o queijo branco por tofu. Apesar de ser feito à base de soja, esse tradicional alimento japonês é rico em cálcio, até mais que o queijo branco. Uma fatia de 100 gramas de tofu fornece 159 mg de cálcio, enquanto o queijo branco fica com apenas 117 mg.

3. Mantenha sua alimentação em equilíbrio, consumindo o total de nove porções diárias entre frutas, verduras e legumes. Com essa alimentação, você garante a quantidade de cálcio e demais nutrientes de que precisa para ter boa saúde.
Fonte: Osteoclube

Fortalecendo os ossos

Os benefícios dos alimentos funcionais
5/2/2012

Eles fortalecem os ossos e, de quebra, trazem outros benefícios para a saúde.

Escolher o que você põe no prato pode, sim, ser uma boa saída para prevenir a perda da densidade óssea. “O segredo está em optar por alimentos ricos em cálcio, fósforo e vitamina D”, diz o médico nutrólogo Abib Maldaun Neto, membro da Associação Médica Brasileira de Oxidologia (Ambo). É dele a “listinha de compras” que garante ossos fortes para você. Anote!

Leite: É uma importante fonte de cálcio, mineral essencial para a formação, manutenção e integridade da estrutura óssea. “A versão integral ainda fornece energia para as atividades do dia a dia e boa quantidade de vitamina A, que ajuda no crescimento das crianças e atua contra infecções”, diz Abib Neto. os que são enriquecidos com vitamina D contribuem para a absorção de cálcio pelo organismo.

Ervilha: É rica em fósforo, cuja carência aumenta o risco de fratura e de musculatura atrofiada”, diz o nutrólogo. A leguminosa ainda é fonte de sais minerais, como cálcio, ferro e potássio, que controlam os impulsos nervosos, e vitaminas A e C, que são importantes para a visão e a cicatrização, respectivamente.

Peixe: O salmão e o atum, principalmente, são ricos em vitamina D, que é fundamental para a fixação do cálcio nos ossos, o que ajuda na prevenção de osteopenia e osteoporose. O nutriente também é vital para regular a pressão arterial, controlar o peso e manter o sistema nervoso nos “trilhos”.

Brócolis: Também têm boas quantidades de cálcio, que é importante para a boa saúde do esqueleto. Além disso, contam com selênio, um antioxidante que protege as células dos radicais livres, e ácido fólico, que é importante especialmente para as grávidas, que faz parte da formação da estrutura embrionária que dará origem ao cérebro e à medula espinhal do bebê.
Fonte: Osteoclube
Data de Atualização: 5/2/2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Amamentação, Um vínculo de Amor entre Mãe e Filho




Benefícios da CHIA

Benefícios da Chia


  • Auxilia no emagrecimento 
  • Colabora na redução do colesterol 
  • Controla glicemia 
  • Ajuda na formação óssea 
  • Previne o envelhecimento precoce 
  • Fornece energia ao corpo 
  • Melhora a imunidade do organismo

Você conhece a Chia?

Propriedades da Chia
Ômega-3
É, sem dúvida, o carro-chefe nutricional da chia. A porção de semente de chia tem nada menos que 400% da nossa necessidade diária de ômega-3. É claro que quando pensamos em ômega-3, logo nos lembramos de peixes, principalmente o salmão, que é muito rico desse nutriente.
Cálcio
Essa é para os intolerantes à lactose e precisam de uma fonte de cálcio segura .O cálcio presente na chia ajuda na formação da massa óssea, evitando a osteoporose.
Ferro
Uma ótima notícia para quem torce o nariz para espinafre e outros vegetais ricos em ferro, ou mesmo sofre de anemia. 100 gramas da semente de chia oferecem três vezes mais ferro que a mesma quantidade de espinafre, por exemplo. Para ilustrar melhor: uma porção da semente tem 67.8% das nossas necessidades diárias em ferro. 
Proteínas
Ótima para quem faz atividade física e precisa de uma boa fonte de proteínas para a reconstrução muscular, 100 gramas da semente de chia carregam 16g de proteína em sua composição. A vantagem é que a semente ajuda na manutenção de massa muscular, fornece mais energia para as células nervosas e ainda pode complementar as necessidades diárias.
Magnésio
Essencial para o pleno funcionamento do nosso cérebro e ligações cognitivas, o magnésio também está muito presente na semente de chia. Em comparação com 100 gramas de brócolis, a semente de chia tem 15 vezes mais magnésio.
Vitamina A
A porção diária da semente de chia possui cerca de 20% das nossas necessidades dessa vitamina. Ela melhora sistema imunológico e protege a pele e os olhos contra o processo de envelhecimento.
Vitaminas do Complexo B
A semente de chia também possui em sua composição a niacina, a tiamina e a riboflavina, todas as vitaminas do complexo B. Elas são fundamentais para o pleno funcionamento do nosso sistema nervoso, além de auxiliar no metabolismo das nossas células, fazendo com que nosso organismo todo funcione melhor.
Potássio
Esse nutriente tem grande participação na ação muscular, sendo essencial para quem pratica exercícios físicos todos os dias. De acordo com as nutricionistas, 100 gramas da semente de chia têm duas vezes mais potássio que duas bananas grandes. Nesse caso você pode até consumir a dupla junto, garantindo potássio de sobra para a atividade física
Antioxidantes contra radicais livres
A semente de chia possui ácido cafeico e ácido clorogênico, ambos antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, combatendo o envelhecimento celular e prevenindo nosso organismo contra diversas doenças, inclusive o câncer.
Zinco
Esse nutriente melhora nossa imunidade, paladar, olfato e visão. Também promove a liberação do hormônio do crescimento e ajuda na formação de colágeno.
Cobre
Ele facilita a absorção do ferro, é catalisador na formação da hemoglobina, melhora imunidade e ajuda na formação de elastina e colágeno.
Fibras
A semente de chia apresenta alto teor de fibras, nutriente essencial para o bom funcionamento do organismo. As fibras apresentam a capacidade de promover saciedade, pois em contato com líquido no interior do estômago formam uma espécie de “gel” que dilata o estômago.


Clique aqui para ler 'Você conhece a Chia? Veja as maravilhas dessa semente para sua saúde!'

Fonte: Beleza e Saúde

sábado, 12 de maio de 2012

NUTRIÇAO COM AMOR

Nutricionista Larissa Nunes: Nutricionista Larissa Nunes - Nutrição com Amor-: ...: Nutricionista Larissa Nunes - Nutrição com Amor-: Receita de Granola para fazer em casa :                                                   ...

Omega 3




Omega 3 : o amigo do coração
Alimentação balanceada é de fundamental importância na prevenção e no tratamento de doenças. Por isso, existem várias pesquisas mostrando os efeitos benéficos que os alimentos trazem para o ser humano. 
O ômega 3 é um tipo de gordura muito benéfica para o coração, cujos benefícios vem sendo pesquisados desde a década de 70, e hoje já são fatos confirmados. Ômega 3 é um tipo de gordura encontrada em peixes marinhos (salmão, arenque, bacalhau, etc.), e em menores concentrações na soja, castanha e óleo de canola. Essa gordura não é produzida pelo organismo humano portanto, deve ser fornecida através da alimentação.
O consumo freqüente de alimentos ricos em ômega 3 reduzem os níveis de colesterol e triglicerídios no sangue, e também a pressão arterial. Além disso, o ômega 3 possui efeito anti-inflamatório. 
Como as maiores concentrações de ômega 3 estão nos peixes marinhos, e nem sempre é possível tê-los à mesa, a indústria alimentícia está colocando no mercado produtos enriquecidos com o ômega 3, como leite longa vida, leite em pó e ovos. A tecnologia empregada para o enriquecimento do leite é adição do óleo de peixe no produto e, no caso dos ovos, o óleo de peixe é adicionado à ração que alimenta as galinhas.
Porém, tudo que é demais faz mal. E o ômega 3 é um óleo com alto poder de oxidação, ou seja, pode contribuir na formação de substâncias prejudiciais ao organismo. Portanto, seu consumo deve ser associado à vitamina E, que tem função anti-oxidante, e é encontrada nos óleos de milho, de girassol, no espinafre, e em cereais integrais. O consumo de ômega 3 e vitamina E, em quantidades devidamente balanceadas, está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares.
E como já foi publicado aqui anteriormente, uma vida saudável passa por alimentação balanceada e atividade física regular. Portanto, procure um nutricionista, para aprender a tirar dos alimentos o melhor proveito possível, e consulte também um médico, para orientar-se sobre como está sua saúde, e o que fazer para mantê-la sempre bem, e obter o melhor desempenho possível em suas atividades físicas.


Flávia Queiroga Aranha de Almeida
Nutricionista – Doutoranda em Engenharia de Alimentos/Unicamp

quarta-feira, 9 de maio de 2012

11 Alimentos que você deveria consumir mais


Por Fernando Menezes - atualizado em 07/05/2012 -


  • Lentilha - foto: Getty ImagesLentilhas


A lentilha é muito requisitada nas festas do final de ano. Mas, depois, passa o resto do ano esquecida. Uma injustiça, já que é um alimento ideal para a dieta a para a saúde, pois é rica em proteína vegetal, que ajuda na formação e no fortalecimento da massa muscular e na cicatrização de ferimentos. "A lentilha tem também alto teor de fibras, vitaminas e ferro e pouca gordura, sendo ótima substituta para o feijão do dia a dia, por exemplo", a nutricionista Roberta de Lucena Ferreti, da Unifesp.
Batata doce - foto: Getty ImagesBatata doce

Muitas vezes elas são vistas com olhares tortos e cara feia. Alguns acham estranho o fato de ser doce e outros, ainda, acham que ela tem grande quantidade de calorias e por isso precisam ficar longe do prato. Mas, mesmo sendo cerca de duas vezes mais calórica do que a batata normal e que tenha também mais carboidratos, a batata doce é uma ótima fonte de vitamina C, fibras e potássio, diferente da batata convencional. Além de muito versátil - pode ser usada em pratos doces e salgados -, ela é amiga do verão, pois é fonte de betacaroteno, o componente que potencializa o bronzeado.
Inhame - foto: Getty ImagesInhame

Ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.
Rabanete - foto: Getty ImagesRabanete

Rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.
Nêspera - foto: Getty ImagesNêspera

Popularmente chamada de ameixa-amarela, esta fruta é rica em vitamina C e sais minerais, como o cálcio e o fósforo. Outra propriedade da nêspera é controlar os níveis de gordura no sangue e diminuir a resistência à insulina, atuando assim na prevenção contra diabetes. "Estudos ainda indicam que a nêspera apresenta triterpenos, substâncias que modulam a formação de óxido nítrico, que age nas vias respiratórias e tem efeito que pode ser benéfico no controle de bronquite, além de auxiliar no tratamento de doenças alérgicas inflamatórias como asma, rinite e sinusite", explica Bárbara.
Acelga - foto: Getty ImagesAcelga

Também conhecida como couve-chinesa, essa hortaliça é extremamente versátil, pois dela aproveita-se tanto talos quanto as folhas. Além disso, ela fica ótima crua e também refogada com azeite e alho. "Além de proteger o fígado, a acelga auxilia no controle do diabetes, pois apresenta fibras e possui substâncias que causam regeneração das células do pâncreas, que é o local onde há a produção de insulina", explica a nutricionista Bárbara Rescalli Sanches, da Clínica Damasceno.

Além disso, a acelga também é fonte de vitamina A e C. Quem tem tendência a desenvolver cálculos renais, precisa maneirar na quantidade consumida desse alimento. "Há grande quantidade de oxalato na acelga, substância que pode se ligar ao cálcio e formar pedra no rim", explica nutricionista.
Beterraba - foto: Getty ImagesBeterraba

Ela também está entre os rejeitados. Mas o que poucos sabem é que ela é uma grande aliada no combate ao cansaço. Pesquisadores da Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) descobriram que o nitrato encontrado nela ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. Por isso, eles recomendam um copo de suco de beterraba antes de praticar atividades.
Nabo - foto: Getty ImagesNabo

Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. "Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.
Chicória - foto: Getty ImagesChicória

Ela é rica em oligossacarídeos, substâncias que não são totalmente digeridas pelo organismo e servem de alimento para as bactérias benéficas intestinais, são os chamados prebióticos. "Esta substância auxilia no bom funcionamento intestinal, tratando casos de intestino preso, diminui os níveis de toxina no intestino, auxiliando na prevenção de cânceres", explica Bárbara Rescalli Sanches.

Também melhora a absorção de minerais e controla os níveis de triglicérides no sangue. Outra vantagem é a sua capacidade de desintoxicação, ou seja, auxilia na eliminação de toxinas no organismo. Além disso, constitui uma importante fonte de vitaminas A, B, C e D e de sais minerais. É de baixo valor calórico, sendo excelente para utilizar nas dietas de emagrecimentos. O melhor modo para ela ser consumida é crua, para melhor aproveitar o seu valor nutritivo.
Pitangas - foto: Getty ImagesPitanga

Essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não está com uma textura áspera ou com uma cor diferente.
Cará - foto: Getty ImagesCará

Esse tubérculo é o primo menos famoso da batata. Por ter o gosto muito parecido com o de um alimento tão popular, o cará foi deixado de lado, e poucas pessoas o colocam no prato. De acordo com Bárbara Rescalli, o cará é uma fonte de carboidratos que pode ser utilizado para a recuperação muscular após uma atividade física. Também traz benefícios para o sistema imunológico e inibe a ação maléfica de radicais livres.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/

Água de Coco - Propriedades Nutricionais



Água de Coco - Propriedades Nutricionais



Além de ser um produto natural e praticamente livre de contaminações, a água-de-coco vem ganhando espaço no mercado como uma bebida de vasto potencial comercial, por também possuir baixo teor calórico, considerável valor nutricional e apresentar aroma e sabor suaves.


Quanto às características nutricionais, a água-de-coco apresenta aproximadamente 20 calorias/100 ml, e é composta basicamente por água (93%) e açúcares (5%), além de conter sais minerais, vitaminas.


MINERAIS


Os principais minerais encontrados nesta bebida são o sódio e o potássio, cálcio, magnésio, manganês, ferro, zinco e cobre.


VITAMINAS


A água-de-coco contém vitaminas do complexo B e pode ser considerada boa fonte de vitamina C quando o coco ainda está verde.


É importante destacar que a composição deste produto pode variar bastante de acordo o processo de maturação do fruto e com a composição do solo onde o coqueiro é cultivado.


A água de coco é considerada um importante repositor de eletrólitos, sendo utilizada como bebida uma capaz de combater a desidratação, tanto após a prática de atividade física, quanto em quadros de diarréia.


VANTAGENS DA ÁGUA-DE-COCO EM RELAÇÃO A OUTRAS BEBIDAS UTILIZADAS POR ATLETAS:


É natural
É suficientemente adocicada
Não causa náuseas
Não causa sensação de desconforto gástrico
Ainda podem ser destacados seu poder antioxidante e sua capacidade diurética. Porém, mesmo não havendo indicação de consumo diário de água-de-coco, em alguns casos especiais (como diabetes, hipertensão e doença renal) seu consumo deve ser controlado devido ao seu conteúdo de sódio e potássio, e açúcares.


Vale ressaltar que somente a água do coco contém baixas calorias. O leite ou a polpa da fruta (parte branca interna) detém alto teor calórico. Um pedaço de 100g de coco é equivalente a 378 calorias.


A água de coco tem a grande vantagem de ser uma bebida nutritiva, leve e que contribui para manter a hidratação corporal nos dias quentes. Lembrando que, apesar de ter baixo valor calórico, esta bebida fornece energia, portanto deve-se ter cuidado com o consumo exagerado.
Fonte: www.nutricaoclinica.com.br

Pratique Exercícios


www.osteoclube.com.br

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Benefício da Caminhada

Caminhar uma hora por dia reduz fator genético da obesidade

O efeito da predisposição genética à obesidade foi calculado com base em 32 variações genéticas que influenciariam o aumento de peso.

16 de março de 2012


O sedentarismo amplia a predisposição genética para a obesidade, mas é possível reduzir seus efeitos à metade caminhando a um ritmo constante durante uma hora por dia, revela um estudo apresentado na quarta-feira nos Estados Unidos.
"Nossa pesquisa mostra que caminhar em um bom ritmo diariamente reduz a influência genética na obesidade, o que se traduz pela queda à metade do IMC [índice de massa corporal]", assinalaram os pesquisadores.
O trabalho foi apresentado na conferência sobre

nutrição, atividade física e metabolismo (EPI/NPAM, na sigla em inglês), organizada pela AHA (Associação Americana do Coração) reunida nesta semana em San Diego, Califórnia.
Já um estilo de vida sedentário, marcado pelo ato de ver televisão quatro horas por dia, aumenta a influência dos genes sobre o tamanho da cintura e faz subir 50% o IMC (peso dividido pela altura ao quadrado)", acrescentaram os especialistas, em um comunicado.


Uma pessoa com um IMC de 30 ou mais é considerada obesa.

Os cientistas colheram dados sobre a atividade física dos 4.564 homens e 7.740 mulheres e das horas dedicadas a ver televisão durante dois anos antes de avaliar o IMC.
O efeito da predisposição genética à obesidade foi calculado com base em 32 variações genéticas que influenciariam o aumento de peso.
Cada uma destas variantes genéticas que predispõem à obesidade podem aumentar o IMC em 0,13 kg/m2, segundo os especialistas, entre eles Qibin Qi, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard em Boston.
No entanto, este efeito pode ser reduzido nos indivíduos que realizam mais atividade física, em comparação aos que se movem menos, com perdas de 0,15 kg/m2 e 0,08 kg/m2.

Do mesmo modo, o efeito genético do sedentarismo sobre o IMC foi mais pronunciado entre os participantes que passaram 40 horas por semana vendo TV, em comparação aos que dedicam a essa atividade uma hora ou menos.
Os primeiros aumentaram 0,34 kg/m2 de IMC contra 0,08 kg/m2 para os segundos.

De acordo com os autores do estudo, o americano médio vê TV de quatro a seis horas por dia.
Os testes genéticos para determinar se uma pessoa é portadora das variações que predispõem à obesidade, no entanto, ainda não estão disponíveis ao público.

Fonte: folha.uol.com.br

Nutrição e saúde

Alimentação equilibrada ajuda a combater envelhecimento da pele

Aprenda como manter a pele rejuvenescida com dieta e hábitos saudáveis

Não tem muito segredo. Você pode até prevenir alguns sinais de envelhecimento ou danos provocados por fatores externos à pele, mas só uma alimentação correta proporciona saúde e, consequentemente, viço e beleza. De nada adianta investir em cremes milagrosos, se não consumir nutrientes com ação antioxidante. "Zinco, selênio, vitaminas E e C, betacaroteno e licopeno (precursores da vitamina A) são alguns dos inimigos dos radicais livres", afirma o nutricionista Marco Dias Leme.

Produtos de origem animal e cereais integrais são boas fontes de selênio, segundo a Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. O selênio é necessário para a produção de glutationa, que neutraliza os radicais livres que podem levar à deterioração do colágeno e elastina. De acordo com a instituição, o aumento dos radicais livres no organismo causa envelhecimento precoce, maior incidência de câncer e patologias cardiovasculares. A castanha do Pará é outra fonte rica em selênio e zinco, que melhoram a elasticidade da pele, ajuda na batalha contra infecções e auxiliam no crescimento de células. Além destes benefícios, o selênio melhora cabelos e unhas.
Radicais livres são moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons altamente instáveis que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. Exercícios físicos intensos, exposição exagerada ao sol, cigarro e abuso de alimentos fritos e refinados são alguns dos responsáveis pelo excesso de produção dessas moléculas. Normalmente, os radicais livres são aniquilados rapidamente no corpo, o problema é quando há uma alteração na produção que não é absorvida pelo organismo.

Cereais integrais são alimentos carregados de vitaminas do grupo B, essenciais para o funcionamento normal da pele por estarem ligadas ao metabolismo e crescimento de novas células, ajudam no fortalecimento contra infecções e estresse e previnem descamação e rachaduras. Amêndoas e quinua são outras fontes deste grupo de nutrientes. Experimente adicionar as últimas ao preparo do feijão. Nas receitas à milanesa incorpore nozes, sementes moídas ou farelo de aveia no empanado.
Peixes de água gelada, como salmão, sardinhas, truta, anchovas e arenque, além do óleo de canola e a semente de linhaça são ricos em ácidos graxos essenciais (ômega 3 e ômega 6) que melhoram a pele, diminuindo a ocorrência de obstrução dos poros, reduzindo a produção de agentes inflamatórios e melhorando a elasticidade. Esses ácidos graxos são responsáveis por membranas saudáveis das células e impedem a entrada de substâncias nocivas. Auxiliam ainda na hidratação das células, o que ajuda a pele a manter o seu nível de umidade adequado, resultando num aspecto mais jovem.

Carne de frango é fonte de proteína magra, essencial para a formação do colágeno da pele. Além disso, a ave contém carnosina, substância que auxilia na prevenção de rugas. Já a vitamina A também auxilia no desenvolvimento das células da cútis e na manutenção da boa saúde das células, evitando o ressecamento da pele.
Os carotenóides licopeno (encontrado no tomate) e betacaroteno (encontrado na cenoura, abóbora, batata doce, damasco seco, brócolis e couve) são precursores da vitamina A.

O espinafre também é rico em vitamina K, que ajuda a circulação sanguínea, além de estar repleto de antioxidantes que retardam o envelhecimento. Esta vitamina, além da C, D, bem como a riboflavina, zinco, cálcio, magnésio e ferro, também está presente no chá verde.

A erva possui propriedades anti-inflamatórias e reduz o risco de danos causados pelos raios ultravioleta do sol, podendo prevenir o câncer de pele. A bebida fornece uma ampla gama de benefícios para a pele, incluindo o combate aos radicais livres.
Agora toda a hidratação e a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio da pele só são garantidos com a ingestão adequada da quantidade de água: no mínimo dois litros por dia. Ela é essencial para hidratar o corpo, a pele e as fibras solúveis que ingerimos. Estas são responsáveis por estimular o trânsito intestinal e a eliminação de toxinas do organismo, impedindo que o seu acúmulo também seja refletido na saúde e beleza.

Além de apostar em uma alimentação rica em vitaminas, proteínas, fibras e líquidos (que fortalecem o organismo e neutralizam radicais livres), abandonar o hábito de fumar, praticar exercícios físicos, combater o estresse e garantir ao menos oito horas de sono por dia também são atitudes pró-juventude.