A depressão ou transtorno depressivo, é caracterizado como
um tipo de transtorno do humor e como o próprio nome sugere, afeta o humor. Faz
com que a pessoa fique apática, sem energia e motivação para realizar
atividades do seu dia-a-dia.
Entendendo o processo fisiológico -
O corpo em movimento fica em estado de excitação
O metabolismo cardiovascular é ativado
Alterações endócrinas no cérebro, alterações hormonais e mudanças fisiológicas
Todas essas mudanças favorecem alterações positivas no nosso humor, e nesse processo liberamos endorfina. Quando estamos praticando um exercício físico, no caso a CORRIDA, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Toda e qualquer atividade física provoca a liberação de endorfina, entretanto, a corrida, um exercício aeróbico, promove a sensação de bem estar com mais intensidade, trazendo energia e mais disposição a quem pratica.
Pode parecer controverso dizer que a corrida, algo que
sabemos que vai demandar um desgaste calórico e consequentemente de energia,
vai nos proporcionar exatamente, mais energia e ânimo. Quando realizamos uma
hora de corrida ou de outro tipo de exercício aeróbico, ocorrerá mesmo uma
redução temporária da energia, bem como, uma redução da tensão. Mas, após a
recuperação do treino, ocorrerá um ressurgimento da energia. Depois da
atividade, é comum que a pessoa sinta-se cansada, com menos energia, mas por um
efeito de adaptação do seu próprio organismo. Mas após um tempo de recuperação,
a pessoa sente-se com mais energia e mais resistente, sendo fortemente
impulsionada para a ação.
Dessa forma, a endorfina fará com que a pessoa, após o
exercício, fique mais relaxada e tranquila, deixando o humor cada vez mais
estável para aquelas pessoas que praticam atividade física de forma regular. O
mais importante, afasta do praticante o desânimo e a apatia, característicos da
depressão.
Porém, deve-se ressaltar que não é conveniente que a pessoa
diagnosticada com depressão abandone o tratamento (seja psicoterapia, com
psiquiatra ou ambos) limitando-se apenas à prática da corrida. O mais adequado
é que ela utilize a corrida e todo seu beneficio, para potencializar os
resultados obtidos com os tratamentos convencionais.
Raísa é Psicóloga do Esporte portadora do CRP 06/109459 - com adaptações -
amei essa postagem amiga...vou aderir...e já compartilhei no meu google+ e no meu blog de ed. física para meus leitores possam conhecer seu blog maravilhoso repleto de excelentes informações....bjos!
ResponderExcluirObrigada querida que bom que está gostando!! Vamos compartilhar saúde !!bjus
ResponderExcluir